segunda-feira, 16 de setembro de 2019
Confusão entre o nomes de dois ilustres militares : TOMÉ PINTO e TOMÉ FALCÃO
A CC 115 no ALTO ZAMBEZE
Que será feito daqueles alunos que frequentaram a "Escola da Tropa", primeiro debaixo de uma árvore, depois numa construção de adobos de barro e capim, coberta de capim à Moda local, para abrigar as crianças das chuvas que ali são muito intensas até fazerem transbordar as águas do Grande Rio Zambeze.
Agora tenho um abacateiro no meu quintal com 6 (seis) belas pêras-abacate e outras árvores, nomeadamente palmeiras,(sikas), que me fazem reviver esses tempos.
O Abacateiro plantado há cerca de cinco ano e que agora tem mais de cinco metros de altura e tem este ano 6, (seis) abacates
sábado, 7 de fevereiro de 2015
terça-feira, 26 de abril de 2011
Vem aí o 50º Aniversário
Falta apenas um mês e dois dias para chegar a data do 50º aniversário do embarque da CC 115, integrando o Batalhão 114, rumo a Angola.
Nota: Se alguém porventura não recebeu e visitar este blog, poderá imprimir o Boletim de Inscrição e enviar para o Vítor Hugo e será bemvindo. Para melhor lerem os textos aconselha-se a clicar sobre as imagens para aumentar o zoom.
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
INFORMAÇÃO AOS VISITANTES
Por isso termina aqui a referência à parte operacional da Companhia, ela continua na ZIL (Zona de Intervenção Leste - Lunda e Moxico, Alto Zambeze), para o que abri um novo blog: http://cc115.1.blogspot.com/ .
Espero lá ver os amigos que nos queiram visitar!
terça-feira, 28 de julho de 2009
48º Aniversário do Embarque da CC 115- Encontro de ex-combatentes (continuação)
A chegada à cidade de Seia é muito simpática, mas o Museu do Pão é difícil de alcançar, sobretudo para quem, como a maior parte de nós, já fez os "69"! Devido ao acidentado da zona, os autocarros não chegam ao interior nem à porta do complexo turístico/artesanal. Largam os passageiros a cerca de duzentos metros de distância que tem de ser vencida com pernas que já palmilharam muito e pedem descanso. Mas lá fomos e chegámos.
Entrados, instalámo-nos numa "mezanine" com vista para a encosta da grande serra, (Serra da Estrela), e sobranceira ao salão repleto de turistas e passantes.
O repasto, bem servido, (abundante e bem confeccionado, como convinha a ex-militares), foi degustado com alegria, em amena cavaqueira, relembrando mais uma vez situações passadas na guerra, cujas memórias já vão ficando muito longínquas. Por isso estes encontros são muito úteis para que essas vivências se vão prolongando no tempo.
Houve intervenções de alguns convivas que saudaram os camaradas, mas o mais expressivo, como de costume foi o nosso "vate" Furriel Coelho, que em tom muito inflamado de patriotismo, declamou uma quadras qe compôs expressamente dedicadas a este dia e encontro.
Composição heróico-poética apresentada pelo Furriel Coelho
A terminar e depois de brindados com lembranças especialmente relativas à Câmara Municipal de Tábua, onde o dinâmico Américo Pegado Alves é Vereador, teve lugar a partilha do "Bolo de Aniversário" de que se seguem duas fotos.
Depois do bolo bem regado com generoso espumante e de todos brindarem por longa vida e recordando os ausentes, começaram as despedidas.
Infelizmente, porque o tempo não permitiu, não pudemos visitar em pormenor o Museu do Pão, limitando-nos a ver o aspecto exterior e o Complexo Turístico serrano. Porque o comboio para Lisboa não espera tivémos de nos aligeirar e seguir directamente para a estação de Tábua, local de embarque.
segunda-feira, 8 de junho de 2009
48º Aniversário do Embarque da CC 115- Encontro de ex-combatentes
Decorreu no passado dia 30 de Maio, conforme o desdobrável que deixámos abaixo o encontro dos militares da CC 115, para comemorar o 48º aniversário do embarque da Companhia para Angola no Navio-M NIASSA, em 28 de Maio de 1961.
O ponto de encontro foi fixado junto ao edifício da Câmara Municipal de Tábua, mas para ali chegar, grandes trajectos alguns tiveram de fazer.
Por exemplo os que vinham da área da grande Lisboa deram corda aos sapatos cedinho, para às 08H30 apanharem o intercidades em Santa Apolónia ou, nove minutos depois, no Oriente.
Outros fizeram percursos ainda maiores como o Arménio Guerreiro, que se fez acompanhar da filha mais nova e veio de Faro, O Alberto (condutor) e seus dois irmãos "metralhas" que vieram do Porto e ainda e sobretudo o Valentim Marques emigrado na Alemanha.
Monumento dedicado aos militares mortos na guerra do ultramar
Aproveitando a estadia em Tábua, e esse foi um dos pretextos para que o ponto de reunião fosse naquela próspera vila beirã, visitámos o monumento aos militares daquele concelho mortos na Guerra do Ultramar, em boa hora erguido numa das rotundas mais expostas da principal entrada da vila.
O Vítor Sá e o Xapirrau (foto-cine)
Arménio Guerreiro, Noca, Horta e Xapirrau
Os mesmos figurantes da foto anterior. A diferença nota-se apenas nos efeitos da água.
Manuel Simões, (Lisboa), e Xapirrau
Valentim Marques e Augusto Santos, (corneteiro).
Uma ordem caótica no frenesim da chegada e apreciação do monumento.